terça-feira, 8 de maio de 2012

ANOAR SALLES NOVO COORDENADOR GERAL DA TVC-RIO

Empossada nova direção para mandato 2012/2014

Informamos que tomou posse uma nova direção da ATVC encabeçada pelo Presidente do MONAE, Anoar Kalil Salles. Eleita no dia 26/4/12 em Assembléia Geral Extraordinária com 72 votos a favor, zero contra e um voto em branco. A chapa “Para a TVC-Rio seguir mudando. Rumo ao sinal aberto digital” foi eleita para a renovação da composição da Coordenação, Conselho Executivo, Conselho Fiscal e Conselho de Ética da TV Comunitária do Rio de Janeiro – canal 6 da NET – para mandato de 2012/2014. 

A composição da direção ficou assim:

CONSELHO EXECUTIVO

01. Coord Geral: Anoar Salles - MONAE;

02. Coord Financeira: Moysés Corrêa – ABCI;

03. Coord Administrativa: Cintia Goulart – IDZ;

04. Coord de Programação: Sebastião Amoêdo – Conselho de Minerva;

05. Coord de Capacitação e Produção: Reinaldo Cunha – AULA;

06. Coord de Rel Institucionais: Maria José Lopes CST o Tempo em Vida;

07. Coord de Rec Téc e Operac: Fernando Bandeira – Sind Vigilantes Rio;

08. Sebastião José – NCST/RJ;

09. Roney de Souza – Inst Solidarismo;

10. Sheila Gomes – AM Cachoeirinha;

11. Sebastião Neto – FITTR;

12. Sérgio Silva – Fevig/RJ;

13. Claudio Jonas – Centro Ary Barroso;

14. Wagner Militão – Sisep;

15. Itamarcia Marçal - Asfunrio;


CONSELHO FISCAL:
efetivos:
1.
Ruy Marcenal – CSJ Tadeu;
2.
Maria Helena Santos – Sind Autônomos;
3. Fábio Lessa – SE Esc E Rodov;
suplentes:
1.
Jorge Mauricio Oliveira – Maxcult;
2. Jurema dos Santos – Fesep;
3. Dandara Bezerra - ADE-Brasil;

CONSELHO DE ÉTICA:


1.
Aldenir Militão – Sindierj;
2. Nelba Nycz;
3. Antonio Tristão;
4. Antonio Carlos de Oliveira;
5. Claudio Barbosa;

Rio de Janeiro, 8 de maio de 2012.
Moysés Corrêa
Coordenador Geral

sexta-feira, 20 de abril de 2012

DIA 26/4/12 TEM ELEIÇÃO PARA RENOVAÇÃO ADMINISTRATIVA DA ATVC


HOJE DIA 20/4 NÃO TEM ASSEMBLÉIA. ASSEMBLÉIA DE ONTEM DESCONVOCOU.

A Assembléia Geral Extraordinária do dia 19/4 discutiu e aprovou por unanimidade a desconvocação da AGO marcada para 20/4/12 também por perda de seu objeto, na medida em que, sua pauta “prestação de contas de 2010 e 2011” e “previsão orçamentária de 2012” foram discutidas, examinadas e aprovadas em AGO de 29/3/12. Coordenação Geral - ABCI Moysés Corrêa

NÚMERO EXPRESSIVO DE ASSOCIADAS DA ATVC REUNIDAS DECIDEM APOIAR O PROCESSO ELEITORAL EM CURSO E REAFIRMA A DATA DA ELEIÇÃO PARA 26 DE ABRIL DE 2012

Ontem, dezenove de abril de 2012, às dezenove horas, ocorreu uma Assembléia Geral Extraordinária, em segunda e última convocação, na sede da ATVC – Associação de Entidades Canal Comunitário de TVs por Assinatura do Rio de Janeiro, atendendo à convocação do Edital publicado no jornal POVO, em 4/4/2012. EDITAL NÃO CONTÉM OS NOMES DE QUEM CONVOCA Esse edital não continha os nomes de quem estava convocando, se diziam associadas. Ainda assim, deu-se início à Assembléia. Instalada a mesa, foi feita a leitura do Edital. Em seguida, ao examinar os itens da pauta contida no edital de convocação, uma vez tratar-se de mera repetição relativo ao processo eleitoral já em curso, a Assembléia discutiu, examinou e aprovou por unanimidade a ratificação do processo eleitoral já iniciado e em curso, reafirmando a legitimidade das decisões da AGE de 29/3/12, que elegeu a Comissão Eleitoral que está dirigindo as eleições para a renovação administrativa da ATVC para o biênio 2012/2014. Decidiu também, que a Assembléia, perdeu seu objetivo, na medida em que foi convocada com o mesmo propósito daquela realizada em 29/3 cujas decisões estão em andamento. A Assembléia também concluiu que o Edital publicado é nulo de legitimidade, pois não apresentou seus autores. HOJE NÃO TEM ASSEMBLÉIA. ASSEMBLÉIA DE ONTEM DESCONVOCOU A Assembléia discutiu e aprovou por unanimidade a desconvocação da AGO marcada para 20/4/12 também por perda de seu objeto, na medida em que, sua pauta “prestação de contas de 2010 e 2011” e “previsão orçamentária de 2012” foram discutidas, examinadas e aprovadas em AGO de 29/3/12. Coordenação Geral - ABCI Moysés Corrêa

domingo, 10 de julho de 2011

Carta Aberta aos Membros da Câmara dos Deputados

Senhores e senhoras parlamentares,
Encontra-se em análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal o projeto de lei No. 595/03 que flexibiliza o horário  de exibição do mais antigo programa de rádio do mundo, a Voz do Brasil, criado em 1932.
Como qualquer produto midiático ele também sofreu as influências das diferentes épocas políticas pelas quais o Brasil atravessou, mas, mesmo com isto, não deixou de constituir-se num importante instrumento de informação para uma imensa massa de brasileiros, sua esmagadora maioria, que não dispõe de outra forma para receber informações relevantes sobre as atividades do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
Pesquisa recente realizada por Instituto de alta notoriedade aponta que um entre cada três brasileiros ouvem rotineiramente A Voz do Brasil. Outra enquete indica que 73 por cento dos entrevistados concordam com a continuidade da veiculação da Voz do Brasil no horário das 19 horas, além de confirmarem a importância do programa para a sua informação. Como sabemos, o Brasil registra uma baixíssima taxa de leitura de jornal e revista, o que faz com que a Voz do Brasil represente, para milhões e milhões de compatriotas, a única forma de obter informações.
Nos últimos anos, a Voz do Brasil vem registrando modificações importantes em sua forma e conteúdo, tornando-se mais adequada a atualidade, além de veicular, também, informações muito relevantes sobre programas governamentais, especificamente, os  do Ministério da Educação (Fundeb), do Ministério da Agricultura (Programa de Aquisição de Alimentos), do Ministério da Pesca  e também do Ministério do Desenvolvimento Agrário (Pronaf e Pronera) e do Ministério da Previdência Social. Tal característica pode, perfeitamente, ser aperfeiçoada para oferecer aos brasileiros uma possibilidade mais eficaz ainda para  sua informação, acerca de temas de altíssima relevância, nem sempre contemplados adequadamente pela esmagadora maioria das emissoras de rádio espalhadas pelo território nacional, que sequer dispõe de estrutura suficiente para cumprir a exigência de noticiário jornalístico exigido em lei.
Para os integrantes do Legislativo e do Judiciário, a Voz do Brasil é uma rara opção de interação com a sociedade sem as distorções já tradicionais na mídia. Diversas pesquisas científicas já demonstraram que a cobertura jornalística destes dois Poderes da República não representa fidedignamente os fatos que acontecem no seu interior. Além disso, a Voz do Brasil trata igualitariamente a todos os parlamentares, sem as distorções editoriais que privilegiam o segmento já classificado de "alto clero" do Congresso Nacional.
Para esta grande massa que vive nos grotões do campo e da cidade, sem acesso a jornais, a Voz do Brasil é o que lhe resta como única opção informativa para saber das decisões dos poderes públicos, da atuação dos seus representantes no Congresso e das deliberações do judiciário. Na atualidade, este programa radiofônico se transformou num importante instrumento de transparência dos feitos públicos, habilitando ao cidadão exercer seu papel de fiscal do Estado. Tal característica não é valorizada pelos grandes empresários da comunicação interessados, fundamentalmente, na exploração comercial do horário, para mais exibição do mesmo, em prejuízo do jornalismo e da  direito de comunicação de nosso povo.
Considerando a inexistência de qualquer capacidade fiscalizadora dos órgãos competentes, a flexibilização do horário de apresentação da Voz do Brasil poderá constituir-se, de fato,  numa alteração que leva à sua não veiculação, portanto, ao desaparecimento do mais antigo programa de rádio do mundo atual. O que interessa apenas aos conglomerados da comunicação.
Assim sendo, como o referido projeto teve uma tramitação muito rápida durante o ano de 2010, ano eleitoral, com significativo esvaziamento do Congresso, entendemos que a matéria pode não ter sido examinada com  suficiente profundidade, especialmente nos aspectos aqui mencionados. É sabido que nem o Conselho de Comunicação do Congresso Nacional teve oportunidade de se posicionar sobre o tema e que o plenário da Câmara dos Deputados não foi ouvido. Sua aprovação poderia constituir-se na eliminação de uma positiva experiência de regulamentação informativa e, com isso, representar um grave prejuízo para uma imensa maioria de brasileiros que têm na Voz do Brasil uma alternativa consolidada para informar-se acerca das mais relevantes decisões dos poderes públicos e de seus membros.
Face a isto, solicitamos que a tramitação do referido projeto seja sustada e que a matéria seja objeto de novas análises, inclusive com a convocação de audiências públicas nas quais sejam ouvidos não apenas especialistas em comunicação, mas, também, representantes das diferentes comunidades tais como pescadores, ribeirinhos, trabalhadores rurais, caminhoneiros, população de fronteira, militares ou civis, povos das florestas, quilombolas, militares, que nos mais inóspitos rincões de imenso país tem na Voz do Brasil um fundamental instrumento para sua informação e, com isto, para formarem-se com cidadãos brasileiros.
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura – CONTAG
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil  - CGTB
Federação Nacional dos Jornalistas -  FENAJ
Federação Interestadual de Trabalhadores em Empresas de Rádio e TV – FITERT
Movimento em Defesa da Voz do Brasil

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sindipetro-RJ convida TVC-Rio para sua posse hoje 1/6, 18h

1 DUTC JUNHO 2011 0 COMENTÁRIOS
Rio de Janeiro, 26 de maio de 2011.
À
TV Comunitária do Rio de Janeiro
O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) tem a honra de convidá-los para a posse da Diretoria Colegiada (2011-2014), que terá lugar no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, na Avenida Rio Branco, 124, no próximo dia 1 de junho de 2011, às 18 horas.
A posse será um ato político em defesa dos direitos dos trabalhadores da ativa e aposentados e em defesa da soberania nacional, principal bandeira da Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso, que reúne dezenas de entidades da sociedade civil, entre os quais o Sindipetro-RJ desempenha papel de destaque.
Atenciosamente,
Emanuel Cancella  e  Roberto Ribeiro
Pela Diretoria Colegiada do Sindipetro-RJ